"... Ama-se pelo cheiro, pelo mistério, pela paz que o outro lhe dá, ou pelo tormento que provoca..."

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TRAÇAS E CIA: "A rainha do castelo de fogo"

Você já deve ter ouvido falar em "trocar o dia pela noite"... essa semana estava bem assim, apesar de que na verdade, mais parecia esquecer que existe noite... rs
Nessas duas últimas noites me empolguei na leitura. Ontem só percebi a hora quando o despertador da minha irmã berrou, eram 5h30. Como não ia conseguir terminar o livro mesmo, fui dormir... às 6h.
Hoje, porém, não resisti... faltava pouco... umas 200 e poucas páginas...
Terminei às 7h30, mais ou menos, levantei, tomei café e fui dormir, apesar de sentir os olhos meio "fundos" rsss, não estava com sono...
Mas vou tentar não ler a noite, senão ainda acabo esquecendo que tenho que dormir... afinal, dormir pra quê? kkk
Aproveitei e mandei minha opinião para o projeto Traças e Cia.


Sinopse

Último volume da trilogia Millennium, A Rainha do Castelo de Ar reúne os melhores ingredientes da série: um enredo de tirar o fôlego, personagens que ficam gravados na imaginação do leitor e surpresas que se acumulam a cada página.Mikael Blomkvist está furioso. Furioso com o serviço secreto russo, que, para proteger um assassino, internou Lisbeth Salander - na época com apenas doze anos - num hospital psiquiátrico e depois deu um jeito de declará-la incapaz. Furioso com a polícia que agora quer indiciar Lisbeth por uma série de crimes que ela não cometeu. Furioso com a imprensa, que se compraz em pintar a moça como uma psicopata e lésbica satânica. Furioso com a promotoria pública, que pretende pedir que ela seja internada de novo, desta vez - ao que parece - para sempre.Enquanto Lisbeth recupera-se, num hospital, de ferimentos que quase lhe tiraram a vida, Mikael procura conduzir uma investigação paralela que prove a inocência de sua amiga. Mas a jovem não fica parada, e muito mais do que uma chance para defender-se, ela quer uma oportunidade para dar o troco. Com a ajuda de Mikael, Lisbeth está muito perto de desmantelar um plano sórdido que durante anos articulou nos subterrâneos do Estado sueco, um complô em cujo centro está o pai dela, um perigoso espião russo que ela já tentou matar. Duas vezes.

Minha opinião

Bem, como diz na sinopse, esse livro é a continuação de “A menina que brincava com fogo”, no qual busca-se desvendar os crimes ocorridos no livro anterior, mas o que nos deixa totalmente presos à narrativa é a curiosidade sobre a estratégia que Lisbeth Salander e Mikael Blomkvist usarão para provar tudo que descobriram. Vários outros crimes são cometidos para impedi-los.
Na verdade, não gostei muito do final, já que li o livro todo com outra expectativa, mas não dá para ter tudo, não é mesmo?! rs
Mas acho que foi porque li com uma visão meio romântica de tudo. rs


Vou tentar terminar de ler sobre a "mediação da aprendizagem" que já comecei e vou deixar "Memórias de uma gueixa" na fila. rsss

1 comentários:

Cristina Oliveira 17 de janeiro de 2010 às 17:26  

Katia, adoramos a resenha!!!
beijao
Cris

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Obrigada pela visitinha.
Vou adorar um recadinho seu.
Ah, vai... deixa um "oi"! rs
Só clicar aí acima em "postar um comentário".
beijos

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