Paraíba #3 - Cabo Branco

Cabo Branco é a praia do hotel onde ficamos.
No começo, fiquei com medo de não ter nada por perto para poder comer à noite ou fazer, já que nas pesquisas é a praia de Tambaú que aparece com o point, tem a feirinha e de onde saem os passeios para as piscinas naturais. No entanto, descobrimos que Cabo Branco, além de ser encostada, dá para ir andando (desde que você não se importe de andar um pouquinho).
O hotel Quality fica em uma área onde os quiosques terminam. Desta forma, atravessávamos a rua e sempre ficávamos no primeiro "Palhoça Cabo Branco", onde almoçamos porções deliciosas.
Ao longo das praias por lá as espreguiçadeiras são todas alugadas, independente se você é cliente do quiosque.

Não se engane com esse céu azul... choveu praticamente todos os dias, mas isso não é empecilho para nós, pois até deitar, ficar tomando água de coco e ouvindo o mar já é diversão.

Descobrimos que nosso hotel fica entre o Bar do Cuscuz e o Parque de Food Truck, ambos na mesma quadra. Na maioria dos dias buscamos comida no parque. Macarrão (enorme, por sinal), hambúrguer, batatas recheada... comemos de tudo um pouco.
O lugar é lindinho e muito bem arrumado. Os vendedores ficam em volta e no centro há muitas mesas para o pessoal sentar. Na semana que estávamos por lá tinha até palco, pois era semana de carnaval e fizeram algumas apresentações de frevo (apesar de que não assistimos nenhuma).

Já no Bar do Cuscuz fomos dois dias. Um dia jantamos, mas a achei a carne grande coisa. Depois nos disseram que a especialidade deles são os pratos de carne com nata (dispenso, pois não gosto de nata). No segundo dia fomos apenas para o happy hour, pois em março eles fizeram uma promoção de chopp. :)

Amiguinho de praia

Até quarta-feira a praia ainda tinha um movimento. Depois ela era, praticamente só nossa. Eu adorei!
(Desculpem as fotos ruins, mas não levei a máquina dessa vez.)

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Paraíba #2 - Rota dos Engenhos

Antes da viagem para João Pessoa, fiz uma pequena pesquisa para saber o que poderíamos fazer de interessante por lá e encontrei a cidadezinha de Areia com vários engenhos. Então colocamos no roteiro. No entanto, é muito difícil encontrar alguma agência que faça esse passeio, pois a procura é pequena.
Desta forma, combinamos com o taxista que havia nos levado de um hotel a outro e fechamos um pacote com ele. O pacote ficou em R$300,00 (R$150 para cada). Se houvesse mais gente conosco, sairia mais barato para cada pessoa.
No final das contas foi um amigo dele que nos levou, mas muito legal, pois ele se deu ao trabalho de entrar em contato com os engenhos para saber se estariam abertos no sábado, os horários e tudo mais.
Conhecemos boa parte do interior e nos divertimos com as cenas cotidianas que vimos.
Achei muito legal que praticamente todas as casas têm as portas divididas ao meio para que possam abrir só a parte de cima e ficarem observando a rua. (Só não fotografei porque fiquei com medo de acharem ruim.)

Areia

Passamos primeiro pelo Engenho Volúpia, onde conhecemos o processo de produção e poderíamos degustar desde que comprássemos uma canequinha. Havia um monte de sabores de cachaça. Além disso, há um restaurante no engenho, que tem música ao vivo a partir das 11h30. 

Visitamos o Museu da Rapadura, que fica dentro da Universidade. O Sr Sebastião conta as histórias como se as tivesse vivido todas. Inclusive tivemos uma aula de História com ele.

Almoçamos no Restaurante da Vó Maria, que fica na estrada. Confesso, que a princípio fiquei com receio de parar para comer lá, já que estava de piriri, mas foi a comida mais barata e até gostosinha. A Karine comeu cabidela (sabe o que é isso? Descobri lá e nem se não tivesse passando mal comeria! É sangue de galinha em um molho esquisito. Ok, há quem goste! rs)
Depois do almoço visitamos o engenho Imaculada Conceição, que produz a cachaça Serra Limpa. Refizemos os passos da produção.
Fiquei impressionada com o orgulho e alegria demonstrados pelo Sr Inácio, proprietário, quando nos apresentou tudo.
Os funcionários trabalham ao som de música clássica e ainda utilizam carros de bois para carregar a cana.

Ao final da visitação, fiquei surpresa com a degustação. Prepararam uma mesa de aperitivos para consumirmos com a cachaça. Além disso, ele nos ensinou a tomar cachaça gelada e com abacaxi. Até eu, que não tomo, tomei. rsss Uma delícia!  

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Paraíba #1

A saga da viagem começou bem antes da decolagem. O sábado foi na rua tentando achar biquíni. Como estava morrendo de fome, experimentamos o lanche do Mixirica no Praça Shopping. Só tenho a dizer que é ótimo!

Só a ida já tem história para mais de mês. Afinal, o que são 20 e tantas horas entre aeroportos e voos? 
Como queríamos voo promocional, tivemos que aceitar várias conexões e um grande tempo de espera. Mas na ida tudo é festa. Por isso nem nos importamos.
Às 5h já estávamos no aeroporto, uma vez que Uberaba tem poucos voos disponíveis.

Chegamos cedo ao aeroporto de Viracopos, onde passamos boa parte do domingo. Tomamos café da manhã no Tortex, uma lanchonete que fica escondidinha na praça de alimentação, já no corredor que nos leva para os portões debaixo.

No início da manhã o aeroporto fica lotado, pois recebe voos de vários lugares. De repente ele fica praticamente vazio e é uma tranquilidade só. Apenas lá pelo meio dia que volta a ficar movimentado novamente. Mas acho que isso só acontece no domingo.

Encontramos uma "espreguiçadeira" e até dormi. rss
Quando desocupou a outra a Karine pulou em cima dela.
O almoço também foi no Tortex. Uma salada de grãos deliciosa.

Teve gente que criticou até o uso do carrinho e da esteira rolante no aeroporto, dizendo que era muito sedentarismo, mas foi a primeira a pular no carrinho quando o moço ofereceu carona. kkk

Depois uma parada em Recife, onde passamos mais um tempão, apesar do voo de lá até João Pessoa ser de aproximadamente 20 minutos.

No aeroporto de Recife não há muitas opções de refeições. Então, a janta foi outra salada, dessa vez com camarões. Estava deliciosa (ou seria a fome?)!!

Para ver se o tempo passava mais rápido, lemos, lemos, lemos... lemos tanto que terminei o meu livro.

Ainda antes de embarcar deu tempo da sobremesa, que nem foi sobremesa, foi mais uma ceia, pois já era onze e tanta da noite. Aí começou a "jacança".

Nesse momento já começou bater um cansaço. Afinal, das 5h às 23h30 foi muito tempo. No entanto, o pior ainda estava por vir. 
Chegamos no hotel e cadê a reserva?
A Clube Turismo e Azul Viagens cancelaram a nossa reserva, que inclusive já havíamos pago uma parte. Foi o maior transtorno, uma vez que era feriado e os hotéis estavam todos lotados. Se não fosse o recepcionista, não teríamos lugar para dormir de domingo para segunda.
Peguei nota de tudo (até o táxi para trocar de hotel). Agora estamos aguardando o ressarcimento.
Pelo menos aprendi duas coisas: evitar ao máximo viagem com agências e ligar nos hotéis para confirmar reserva antes de viajar.
Logo conto mais.
Beijos

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