"... Ama-se pelo cheiro, pelo mistério, pela paz que o outro lhe dá, ou pelo tormento que provoca..."

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Congonhas - MG... duas semanas!

Dessa vez cheguei antes que a turma (milagre!!!). Enquanto esperava dei uma organizada nas minhas atividades da semana.


Apesar de trabalhar manhã e noite não andei muito pela cidade de Congonhas – MG. Mas o pouco que andei deixou minhas pernas bem doloridas! Também com tanta subida!!
Me diverti demais com minhas turmas!! As escolas nos receberam super bem. Acho que nunca comi tanto!!


Aproveitei para estudar um pouquinho da Mesa Multimundos. Fiquei na escola e copiei o manual para estudar. Não vai ser fácil, mas será mais um desafio!
Apesar de não encontrar muito as meninas que vieram, conversamos um pouco depois da aula da noite e por isso acabávamos dormindo bem tarde. Por isso, dormia bastante à tarde.


A mala sempre fica pequena na hora de ir embora, né Mari?! Eu sempre preciso de ajuda para subir as escadas na rodoviária de BH. Aff!!


No hotel o chuveiro era 8 ou 80! Um belo dia estava tomando banho em uma água quentinha e de repente esfriou de uma vez e quem diz que esquentou novamente?! Nada, tive que terminar no gelo! Em compensação no dia seguinte tive que tomar um banho bem rápido, porque estava quente demais e estava queimando, srsrs.
Tinha também os travesseiros ultra-super-mega ortopédicos tabajara, né Lize?! (o tabajara é por minha conta, rsrsrs)
Como ia ficar para a próxima semana, passei o fim de semana na cidade.
No domingo passei o dia no VIII Festival de Quitanda, montado na Romaria, espaço próximo ao hotel, que foi criado para abrigar os romeiros, mas hoje é usado para eventos e é inclusive onde fica o gabinete do prefeito.



Quanta coisa deliciosa!!! Tinha tanta opção que acabei não comendo muito. Acho que enrolei na hora de escolher.
Montaram umas barracas bem interessantes com coisas típicas e que mostravam o estilo de vida antigo.
Foi engraçado ver pessoas que não conheciam o arroz e o amendoim com casca e se deslumbravam ao tocar no “paiol” montado junto com as demais barraquinhas.
Havia pessoas se divertindo debulhando milho.
Uma das barracas estava servindo o chá de congonha e o “cubu”. A princípio fiquei meio assim com o tal do cubu, mas tive que experimentar... é uma delícia!!!
Ingredientes:
3 xícaras bem cheias de fubá
2 1/2 xícaras de farinha de trigo
1 1/2 xícaras de açúcar
3 ovos
4 colheres de manteiga ou margarina
Menos de 1/2 copo de óleo ou gordura
1 xícara de leite
1 colher (sobremesa) de sal
Erva doce a gosto
(na receita que nos entregaram não tem o modo de fazer!! kkkkkkkk, ou seja, pra mim não adianta nada, pois minhas habilidades na cozinha não me permitem fazer sem as instruções!! Aliás, acho que nem com instruções! srs)
Tinha também música ao vivo...


Durante a segunda semana não resisti e tive que fotografar a Basílica. Enquanto caminhava por lá, encontrei uma senhora de Uberaba. Coincidência, né?! Mais ainda porque mora no mesmo bairro que eu.


Atrás da Basílica fica um prédio enorme, onde antigamente era um seminário e hoje uma parte ainda é dos padres e a outra funciona uma escola municipal.
O romance "O Seminarista" de Bernardo Guimarães cita Congonhas.

"O Seminarista conta a trágica história de amor de Eugênio e Margarida, que ocorreu no Interior de Minas Gerais. Os dois se conheciam e amavam desde quando eram crianças. Mesmo forçado pela família a seguir a carreira de Padre, Eugênio continua a amar Margarida. No seminário, travava uma verdadeira guerra contra o amor de Margarida. Apenas após oito anos sem vê-la, rezas, penitências e uma mentira de seus pais, de que Margarida havia se casado, ele consegui esquecê-la e ser, enfim, ordenado padre. Quando é ordenado padre, Eugênio volta à sua terra natal para celebrar sua primeira missa, realizando uma vontade de seus pais. O destino o faz reencontrar-se com Margarida, solteira, muito doente e na miséria. No dia seguinte, antes de celebrar sua primeira missa, ele é solicitado para fazer orações por um defunto, que ele descobre ser Margarida. Fica muito abalado, mas mesmo assim, prepara-se para rezar a missa. Quando Eugênio vai para o altar, tira sua batina, joga-a com força no chão e sai correndo pela porta principal da Igreja. Estava louco."

Depois de conhecer o local e as crendices relacionadas a ele me interessei pela leitura.
O pôr do sol é sempre lindo!!


Pena que não deu para visitar o Parque da Cachoeira! Mas fica para a próxima!
Tomara que tenha a próxima!!!

1 comentários:

Anônimo,  26 de março de 2012 às 20:15  

Oi Kátia, já estava ficando triste, não achava Congonhas e pensei ser pessoal!!!! Bjs Andrea Miranda

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Obrigada pela visitinha.
Vou adorar um recadinho seu.
Ah, vai... deixa um "oi"! rs
Só clicar aí acima em "postar um comentário".
beijos

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