Olinda/PE

A aventura começou logo no aeroporto de Recife, pois fui de carro e sabia chegar com segurança até o aeroporto. Seguindo a avenida, até que é sinalizada, apontando o caminho para Olinda, mas uma viradinha errada já te leva por outro caminho bemmm maior e adivinha se eu não fui por esse...
Bom, mas cheguei!

A abordagem dos guias turísticos em Olinda é sufocante. Quando paramos no sinal, ou nem precisa parar, se tiver dirigindo um pouco devagar, eles já pulam ao seu lado.
Quando desce do carro então?! Nem se fala!
Eles tem uma associação com guias que te acompanha a pé ou no carro, com uma tarifa de R$25,00 para uma pessoa ou R$50,00 para 2 a 4 pessoas. Também é possível entrar em um trenzinho na Praça do Carmo, na Avenida Liberdade, por R$12,00, mas só pode descer um pouquinho no Alto da Sé.
Fiz o passeio sozinha. Eu, o mapinha que ganhei e o GPS. rs
Andar pela cidade não é tão fácil quanto parece, pois é cheia de bequinhos sem saída e ruas com sentido único. Detalhe, essas ruas de sentido único nem sempre estão sinalizadas.
De repente vem alguém buzinando feito louco pra você. rs
Depois de uma água de coco, porque o inverno aqui marca 30º e eu estava derretendo, entrei na igreja que fica no alto da praça, que suponho que seja a Igreja do Carmo.

De lá fui para o Mosteiro São Bento.

Mas queria mesmo era o Museu do Mamulengo, que só descobri por acaso, quando entrei em uma rua em direção ao sentido proibido. kkkkk

Confesso que esperava mais do museu, mas é legal poder ver aqueles bonecos gigantes que sempre vemos nas imagens do carnaval de Olinda.
Junto com o museu ainda dá para comprar algum artesanato local, pois tem algumas lojinhas, mas dizem que o forte do artesanato está no Alto da Sé, junto com uma vista linda de Recife.
Depois de me cansar nos becos quentes, desisti de achar o caminho pra lá.
Deveria ter ido no trenzinho... rs.